Historicamente, as recessões são eventos de curta duração, raramente ultrapassando um ano. Analisando as últimas 11 recessões nos Estados Unidos desde 1950, a duração média foi de 11 meses, com variações entre 8 e 18 meses.

Na maioria dos casos — 8 das 11 —, elas duraram menos de 12 meses. Apenas três recessões desde meados do século XX se estenderam além de um ano, sendo a Grande Recessão de 2007-2009 a mais longa em tempos modernos.

Os impactos, porém, são intensos no curto prazo: perdas de empregos, falências de empresas e quedas bruscas no valor das ações podem ser devastadores para quem não está preparado. Por exemplo, na recessão de 2008, os EUA perderam 8,7 milhões de empregos, e o índice S&P 500 despencou 57% do pico ao fundo.

Apesar disso (ou talvez, EXATAMENTE POR ISSO) os estágios finais de uma recessão são um terreno fértil para investidores atentos. É nesse momento que o verdadeiro rali começa, com preços baixos abrindo oportunidades únicas. Assim, saber se posicionar no início e no fim de uma recessão pode transformar completamente sua trajetória financeira.

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Performance do S&P 500 durante as recessões

O fundo médio do mercado chega após 169 dias, com uma queda média de 21% no S&P 500. Mas há extremos que contam histórias diferentes:

Dados adicionais interessantes

FATO 2: Recessões são TEMPORÁRIAS

A maioria dura menos de um ano, e o mercado de ações, em média, recupera seu valor ao final do ciclo.


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